PÁSCOA… história… ressurreição… memória… celebração... compasso… recordação… visita pascal... sinetas a tocar “delim-delão”… casas caiadas… verdes no chão… roupa nova… mesa farta… amêndoas… cavacas… “rigueifa”… vinho "fino"... pão-de-ló... doces até mais não… os padrinhos… o folar… a água benta... o incenço... joelhos no chão... beijar a cruz… louvar Jesus… muita emoção… aléluia… família unida… aléluia... domingo festivo e… ao escurecer… esperar no adro… o recolher… cantar afinado… foguetes a rebentar… gente a estremecer… sinos a tocar… igreja iluminada e… já no altar-mor o abade apesar de cansado não se faz rogado e diz como bem sabe dizer um pastor: Foi um belo dia... Aléluia... Aléluia... Aléluia... Louvado Seja o Senhor!
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sorielo
2 Comments:
At segunda-feira, abril 13, 2009 2:17:00 da tarde,
Anónimo said…
Não é bem assim.
A Páscoa não trás só essas recordações boas como ai refere.
Eu sei do que falo...
Por exemplo, na minha juventude era uma seca ter de ficar sem namorar porque toda a familia estava em casa à espera do compasso que nunca mais chegava.
Mas entendo que não todos temos as mesmas recordações.
Boa Páscoa tb para o autor
Duda
At segunda-feira, abril 13, 2009 2:37:00 da tarde,
Santamariano said…
Rsss
Não é que vc está certa, Duda?!...
De facto era como diz «uma seca»... também passei por isso, sim.
Mas sabe uma coisa? Só gosto de lembrar as coisas boas, como tal, essa que vc recorda não é para recordar mas sim para esquecer, tá?
Já agora que falamos em outras recosdações ligadas à Páscoa, vamos aqui lembrar mais uma que pode não ter calhado a todos mas que era na época muito especial!
Lembra que era também pela maré da Páscoa que se apresentava a Namorada... ou o Namorado à família!? Pelo menos quando o namoro era sério ou se julgava que era sério... de qualquer modo a partir dessa apresentação aos familiares os namoros ganhavam outro estatuto como por exemplo: permissão para sairem sozinhos... namorar à porta de casa...participar nos convívios familiares , etc.etc.
Lembra-se desse tempo?
Como vê nem tudo era tão doce mas, também, nem tudo era «uma seca» como diz, não é verdade?
Continuação de uma boa Pascoela e obrigado por comentar.
Bjos
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