ALUNOS DA ESCOLA DA QUEBRADA

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NO SEU XII ENCONTRO

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No ultimo Sábado de Setembro, dia 30, a exemplo de anos anteriores, os alunos da Escola da Quebrada - hoje sede de uma colectividade desportiva oleirense - e da saudosa professora Dona Beatriz Godinho, levaram a efeito o seu XII encontro. Como estava previsto, começaram a chegar ao fim da tarde ao largo da Igreja. São sempre fantásticos aqueles momentos à chegada, curtos, é certo, mas de grande emoção quando abraçamos um colega que nos traz longínquas recordações de infância mas, por opções ou exigências da vida, vivem noutras paragens e, por vias disso, não os vemos desde o último encontro. Ah, quem terá sido o primeiro a chegar? Este ano não deu para anotar... ou seja, ninguém se lembrou, essa é que é a verdade. Estava sendo agradável, aliás como sempre mas, a hora de seguir para o restaurante estava próxima e, alguém, sugeriu que se esperasse mais um pouco para se receber eventuais atrasados mas, lá de cima, S. Pedro, manda uma chuvinha fria que, aliado à roupa leve de verão que ainda teimamos em usar, apesar das temperaturas terem descido sem dó nem piedade, fez com que a ideia de nos encaminhar-mos para o restaurante fosse unanimemente aceite e, obviamente, posta em prática. A chegada ao restaurante foi rapidinha, era perto e bom caminho. A ementa? Hummmm, uma delicia! Ah, mas não vou dizer mesmo!... Sabem porquê? Porque não quero que vocês se possam roer de inveja, rsrsrss.

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Ah!... Este ano não houve fados mas houve discursos! Também não houve penduras e o bolo foi oferta do "Sata". O fotógrafo profissional falhou mas o «tapa buracos» de serviço fez umas fotos. O discurso mais chato... ah, perdão, o mais longo, foi o do "Bolinha" e o mais comovente foi o do "Capitão". Quem comeu mais legumes... não digo quem fui rss mas, quem bebeu mais foi... ah, num posso dizer, não!... Porquê? Ah, porque foram uns poucos e enchia o blog só com as alcunhas. rsrs.

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Aqueles 48 rapazinhos de 57/58 se são hoje os homens que são, muito devem à professora que os soube ensinar com empenho, com saber e, muitas vezes, com «mão de ferro» aliás, como qualquer educadora que se preze o devia ser ainda hoje. Essa professora tem nome: Foi a Dona Beatriz Dias Godinho, a quem deixo em nome de todos os seus rebeldes rapazinhos, Um Sentido Bem-haja, esteja lá onde estiver.

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sorielo